quarta-feira, 27 de julho de 2011

REUNIÃO EM FRUTAL dia 01/08/2011

O que é greve?
Trocando por miúdos, é uma maneira de dizer “Eu não concordo com isso!” .
E por esse motivo estamos protestando... e por tempo indeterminado.
Em tempo, a greve é um dispositivo democrático assegurado pelo artigo 9º da Constituição federal Brasileira, promulgada em 1988.

Dia 01/08/2011, estaremos nos reunindo, na EE MAESTRO JOSINO DE OLIVEIRA, às 7h da manhã (horário de aula). Favor não irem para suas escolas nesse dia... venham direto para o Maestro Josino.
Pedimos que participem... porque estaremos também respondendo questionamentos sobre o nosso movimento.
E  enviem esse e-mail a todos e todas (colegas) !
att
Comando de greve de Frutal- MG




sábado, 23 de julho de 2011

"A caça ao governador fora da lei continua"

A caça ao Governador fora da lei continua
As atividades da nossa greve continuam mesmo no período do recesso.
Hoje em São Gonçalo do Pará, o governador participou de uma atividade da Associação Mineira de Municípios (AMM).
Nós também participamos.
Organizamos nova manifestação de caça ao governador fora da lei. Participaram educadores de Itaúna, Mateus Leme, Divinópolis, Betim, Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas e Pará de Minas.
Foi uma ótima atividade, com cobertura da imprensa.
Como o governo não consegue negociar passou a prender. Duas colegas de BH foram detidas e encaminhadas à Delegacia. Mas conseguimos resolver.
É isso que chamamos de criminalização do movimento social em Minas Gerais ...


Calendário de atividades para os próximos dias


13 a 31/07: Reunião dos Comandos regionais de greve

Organização da greve para o segundo semestre
Panfletagem em aeroportos, rodoviárias e igrejas


16 a 23/07: Participar do Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais
"Nós da América Latina - Resistências e Movimentos"
Escola Estadual Professor Fontes (Avenida José Cândido da Silveira, 2000, Horto, Belo Horizonte)

17 a 23/07: Participar do VI Cobrefil (Congresso Brasileiro de Estudantes de Filosofia),
Escola Estadual Professora Maria Amélia Guimarães (Rua Amaral 32, Pirajá, Belo Horizonte)

22/07: Participar do Ato em Defesa da educação de qualidade e de apoio aos trabalhadores da rede estadual em greve, promovido pelos estudantes de Ciências Sociais, 14 h, Concentração na Escola Estadual Professor Fontes

23/07: 3o. Encontro dos Movimentos Sociais de Minas Gerais
Na sede de Sind-Eletro em Belo Horizonte

03/08: Assembleia Estadual
Ato em defesa do Piso Salarial
A nossa greve e a mídia
Hoje foi publicado um artigo meu sobre o Piso Salarial no Jornal Hoje em Dia
Participei do Programa do Carlos Viana na Rádio Itatiaia onde conversamos sobre as greves das redes municipais de Ipatinga e Ribeirão das Neves e da rede estadual.
O jornal Folha Universal de circulação nacional também fez cobertura da nossa greve.
Funcionalismo Público
Na tarde desta terça-feira (19/07) ocorreu assembleia do Sindicato da Polícia Civil (SindPol).
Eu e a Leo (da cidade de Capinópolis, diretora estadual do Sind-UTE) participamos da assembleia.
A construção de uma rede de atuação entre os sindicatos independentes do governo estadual é uma estratégia importante.

Sind-UTE ajuiza 1.723 ações de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial

Sind-UTE ajuiza 1.723 ações de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial

Divulgamos esta semana o ajuizamento de 1.723 ações de cobrança de pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional na Vara da Fazenda Pública em Belo Horizonte.
Esta é uma estratégia do nosso movimento de atuar em várias frentes inclusive a judicial.
A ação cobra o pagamento desde janeiro de 2008, que é a data de vigência do Piso de acordo com a Lei Federal 11.738/08.
Continuamos recebendo documentação e também continuamos ajuizando novas ações.
Divulgaremos os números semanalmente.
No site do sindicato, a categoria poderá verificar os nomes dos autores e o número do processo. Esta lista será atualizada semanalmente.
Confira também:

terça-feira, 19 de julho de 2011

Fala da Beatriz Cerqueira sob as estrategias do governo para enfraquecer a nossa Greve, que continua apesar de suas amaaças e de uso da força BRUTA....

A nova (nem tão nova assim) estratégia do governo

Diante dos recentes acontecimentos achei que deveria fazer algumas reflexões sobre toda esta divisão em nossa categoria. Não espero convencer ninguém, apenas refletir.
Desde 2003 vivemos em Minas Gerais um forma de governar que tem se articulado muito bem e por isso tem permanecido. Um dos pilares para que a engrenagem deste projeto dtivesse êxito foi a relação com o funcionalismo público. Avalio que foram implementadas as seguintes estratégias:

1) A divisão da categoria: as várias mudanças na Legislação produziram uma categoria dividida: os "antigos" com direitos adquiridos x "novos" sem direitos, efetivos x efetivados, subsídio x Piso Salarial, etc;

2)A cooptação de lideranças sindicais ao estabelecer mecanismos de "negociação" apenas com quem não realiza mobilização, com quem não questiona, etc;

3) o enfraquecimento da organização sindical que se mantém autônoma através de campanhas nos meios de comunicação, estratégias de desfiliação, etc.

4) a tentativa de manipulação de segmentos da nossa categoria para que multipliquem o pensamento do Governo no interior da escola.

Neste momento, o governo atua forte e silenciosamente nestas duas últimas estratégias.
Explico.
Recentemente, os efetivados receberam uma correspondência no formato do contracheque informando-os de que adquiram todos os "direitos dos efetivos". Por que o Governo envia esta correspondência no momento em que a categoria está em greve, com 50% do estado mobilizado, em que travamos a pauta da Assembleia Legislativa, em que mais de 70 mil profissionais saíram do subsídio, evidenciando que o Governo não convenceu a categoria de que o subsídio é a melhor opção?
Há uma clara estratégia para desarticulação da categoria e a melhor maneira é dividí-la e enfraquecer a entidade que em 2 anos foi capaz de coordenar duas grandes greves com repercussão nacional e de denúncia da situação da educação pública.
Neste momento o governo tenta convencer os efetivados que o governo foi muito bondoso e concedeu todos os direitos, fomentando uma situação de intolerância entre colegas de escola porque passamos a enxergar que o inimigo é quem está ao meu lado.
Não fiz nenhuma postagem sobre a questão dos efetivados porque nesta greve o objetivo é o Piso Salarial Profissional Nacional. Foi por isso que as pessoas votaram e iniciaram a greve no dia 08 de junho e é por isso que estão enfrentando tudo até agora. Nesta greve há efetivos, efetivados e designados.
Mas é necessário que as pessoas avaliem a situação que o governo tem nos colocado. O sindicato não é contra efetivado, temos várias reivindicações relacionadas aos efetivados, realizamos plenárias para discussão com o setor. A mudança de lotação foi uma reivindicação nossa. Mas também não podemos mentir a respeito da situação funcional.
A situação dos efetivados não está resolvida com o anúncio e a carta do governo. No Comando de Greve realizado hoje, uma colega de Cataguases relatou que uma colega efetivada perdeu o emprego. No final de junho, outra colega, desta vez de Monte Carmelo, efetivada não conseguiu a mudança de lotação, mesmo existindo a vaga que pleiteava.
Os reais problemas como a escolaridade e a jornada de trabalho permanecem inalterados. Profissionais com pós-graduação continuam recebendo como se estudantes ainda fossem. A situação das Auxiliares de Serviço é igualmente vergonhosa: muitos têm ensino médio mas continuam recebendo por ensino fundamental incompleto. Acho que é obrigação do sindicato defender a mudança desta situação.
O governo é muito hábil. Ele afirma "estender aos efetivados os mesmos direitos dos servidores efetivos" se referindo a mudança de lotação e não disponibilização das vagas no edital de concurso. Estas medidas não garantem estabilidade, mas o discurso do governo nos faz pensar que há estabilidade, que não há diferença entre efetivos e efetivados. Temos que reconhecer a habilidade no discurso, mas a prática é diferente. O governo não discutiu critérios de mudança de lotação e organização do quadro de escola. Há uma insatisfação na categoria. Por isso há uma grande desorganização no quadro de escola, que neste momento o governo tenta atribuir à nossa greve.
Também se trabalha com a contra-informação espalhando versões que não correspondem à realidade com o objetivo de causar permanente insegurança com a informação de que se a lei acabar quem aposentou terá que voltar a trabalhar. Para esclarecer: isso não é possível, quem adquiriu o direito de aposentar não o perde porque as regras de aposentadoria estão na Constituição Federal e não em lei complementar. Já repararam como informativos de determinadas associações chegam rapidamente nas escolas estaduais, eles sempre têm o e-mail das escolas, sempre tem um cargo comissionado de superintendência que ajuda nesta divulgação?
As pessoas podem ignorar, manipular informações mas há uma Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Estadual questionando a Lei Complementar 100/07. O Ministério Público é o guardião da Constituição e age independente de provocação.
Sempre afirmei que ao reivindicar a realização do concurso o sindicato também defendia o direito de efetivados e designados de concorrrerem a uma vaga de concurso público. Por isso defendemos que o tempo de serviço tivesse pontuação. Pelo vínculo, tanto efetivados e designados são temporários e não têm política de carreira. Por isso o concurso é tão importante para todos.
Em 2007 havia 96 mil servidores que foram efetivados. Destes, milhares já aposentaram, outros exoneraram, outros foram dispensados pelos critérios estabelecidos na legislação. Não são mais os mesmos 96 mil. Por outro lado há 73 mil designados. Na rede estadual são 330 mil profissionais e 380 mil cargos. Por isso a divulgação de apenas 21 mil vagas para o concurso deve surpreender e indignar todo mundo.
Os números demonstram que somos uma categoria dividida.
A melhor forma de governar sem resistência é dividir.
Precisamos de união.
Recebi a seguinte postagem não assinada:
"CARA BIA, FIQUEI MUITO FELIZ POR VOCÊ NÃO TER PUBLICADO NOSSOS COMENTÁRIOS "EFETIVADOS DA LEI 100 DESFILIE DO SINDUTE MG JÁ". ESTAMOSRECEBENDO VÁRIOS EMAILS APOIANDO O NOSSO MOVIMENTO. BREVE TEREMOS UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO NA CIDADE ADMINISTRATIVA E ESTAREMOS DANDO TOTAL APOIO AO ANASTASIA. MUITAS PESSOAS JÁ ESTÃO TOMANDO AS PROVIDÊNCIAS PARA DESFILIAREM DO SINDUTE MG. MUITOS QUE LHE ADMIRAVAM AGORA ESTÃO DECEPCIONADOS COM VC. SE VOCÊ
QUISER ACESSAR NOSSO BLOG VOU LHE PASSAR O ENDEREÇO, MAS DESDE JÁ AVISO, NÃO
PODE FAZER COMENTÁRIOS... forasindutemgja.blogspot.com É TRISTE VER A BEATRIZ CERQUEIRA QUERENDO PREJUDICAR SEUS COLEGAS, POIS VC DEVERIA SE LEMBRAR QUE HOJE EM DIA GRANDE PARTE DOS FILIADOS SÃO EFETIVADOS... QUE TRISTEZA!"
Esta fala é do governo. Quem patrocinará os ônibus até a Cidade Administrativa será o governo. Não haverá batalhão de choque, nem cavalaria, nem cães, nem serão chamados de Harry Potter. Tentarão realizar movimentos paralelos para enfraquecer a greve que sabem que está forte e continuará em agosto.
A quem interessa enfraquecer o Sind-UTE MG e desacreditar as suas lideranças?
Observação:
Não autorizo a reprodução da minha fala da maneira deturpada como foi feita no blog da nova estratégia do governo e por pessoas que não assinam o que escrevem.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Democracia é para poucos na era AnastASIA.

Polícia de choque de Anastasia reprime servidores da Educação e da Saúde com violência. Democracia em Minas ameaçada!
Houve passeata e manifestação na Cidade Administrativa, que foi completamente cercada por grades. Em seguida, quando os professores foram ocupar uma faixa da rodovia, a Polícia de Choque da PM de Anastasia agiu com violência. Um estudante foi ferido no pescoço, que ficou com as marcas das mãos de um policial de choque. Várias mulheres foram empurradas e algumas chegaram a apanhar covardemente. A polícia soltou gás de pimenta na cara dos manifestantes. Além da tropa de choque, apareceu também a cavalaria e até um carro do Corpo de Bombeiro com água para nos ameaçar. Haviam policiais armados com fuzis e escopetas, além de vários carros da polícia. Era um clima de guerra, de ditadura militar. Um colega professor nosso foi ameaçado de morte por um major da Tropa de Choque.

Infelizmente, não havia nenhum deputado durante o ato e a mídia, como sempre, na hora do choque não estava presente. Vários colegas educadores tiraram fotos e filmaram e ao longo da semana devem mandar este material para publicação

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vejam só o que está acontecendo hoje na nossa Assembléia!

Pois então, alguns professores frutalenses em greve (Ellida, Rosemar, Danilo, Celso, Adalgisa, Karina, Elisangela, Wirna, e outros colegas corajosos...) estão em BH hoje para definir novos rumos do nosso movimento.Neste momento o comando de greve decidiu que deveríamos entrar para a Assembléia Legislativa de MG, alguns deputados estão  falando, desejando melhorias,apoiando os professores, e solicitando uma reunião com o governador.Estamos de olho na TV vendo se o Dep. Zé Maia está por lá! e novamente vai dizer que estamos sobre uso de "substâncias"

segunda-feira, 11 de julho de 2011

ASSEMBLÉIA EM BH DIA 13/07

Companheiros em greve:
Vamos novamente em caravana para BH.
Saída dia 12/07. Se alguém quiser ir nos procure!

Atualmente a pauta de votações está obstruída pelo Bloco Minas sem Censura a pedido das categorias em greve. Há uma pressão para que a pauta seja desobstruída que só acontecerá após a negociação entre o Governo e Sindicatos.
E o governo tem interesse em realizar a votação dos projetos principalmente o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias. (LDO)

SOBRE A MISSA DO EDUCADOR

Agradecemos  as orações feitas para nós professores/educadores que estamos nessa luta.
Palavras bonitas proferidas pelos Padres na missa de ontem na igreja Matriz de Frutal, nos apoiando.
Queremos aproveitar a oportunidade e dizer que estamos abertos a qualquer religião e que se houver convites iremos com alegria até aos outros irmãos que estão nos ajudando.
Que Jesus Ampare a todos nós!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Professores frutalenses na Assembléia em BH -06/07









Professores representando Frutal juntos com cerca de 6 mil trabalhadores, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), decidiram hoje (6/7) continuar em greve por tempo indeterminado.Também foi atualizada a adesão a greve, que até o momento, está acima de de 50% em todo o estado. Frutal está com 80% dos professores em greve. E a luta continua. Os companheiros que foram até BH, trouxeram a seguinte frase retirada de uma camiseta de um dos participantes: 
"Professor que não luta pelos seus direitos não tem a credibilidade de usar a palavra CIDADANIA em sala de aula!"  
Próxima reunião, segunda feira deia 11/07 às 9h, na EE Lauriston Souza. Participe.


quarta-feira, 6 de julho de 2011

UNIDOS NA CARREATA


Logo após a Carreata, saimos em passeata pelo calçadão entregando uma carta a comunidade frutalense:


COMUNICADO


Nós, professores e funcionários da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais, estamos em GREVE por tempo indeterminado. Isso porque o governo mineiro NÃO está cumprindo o Piso Salarial Profissional Nacional, aprovado através da Lei nº. 11.738, de 16/07/2008. Há quase 03 anos, o piso foi sancionado e até hoje, infelizmente, não está sendo pago em nosso Estado.
Temos tentado de todas as formas, por meio do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (SINDUTE – MG), argumentar com o governo para que cumpra a lei e respeite o direito conquistado por nossa categoria. Até agora, não fomos atendidos. Assim, sem nos deixar escolha, o governo do Estado nos obriga a utilizar do único meio que nos resta para defender nossos direitos: a GREVE.
Não estaremos sendo educadores e cidadãos conscientes se não tivermos coragem para fazer valer os nossos direitos. Lutar pelo cumprimento da Lei Federal do Piso Salarial, pela valorização da educação e do profissional da educação é dar exemplo aos nossos alunos de que não podemos nos acovardar diante das injustiças cometidas. QUEM LUTA, EDUCA!!!!

EDUCADORES UNIDOS - por Danilo Alves


Professores, lutemos hoje e sempre, pela melhoria da educação, por nossos direito, por respeito, porque é uma causa pela qual se vale morrer se preciso.
Que estes opressores eleitos por nós tremam diante de nossa eterna Luta.
Os professores nada tem a perder nela a não ser as correntes que o aprisionam. Tem um mundo a ganhar.

NOSSA CAMISETA

A CARREATA FOI UM SUCESSO!
Ontem fizemos uma Carreata em apoio aos professores em greve. Agradecemos a todos os professores que lá estiveram e em especial a população frutalense que por onde passávamos recebíamos carinho e respeito. Hoje (06/07/11) estão em BH os professores: Ellida , Karina, Jair e Wirna, para nos representar na Assembléia do Sindute. Amanhã às 17h, nos reuniremos na EE Lauriston Souza, para recebermos as notícias trazidas por eles. Venham todos!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Movimento em Frutal de apoio aos Professores

 
            Nesta terça-feira 05 de julho as 13:30 h, estará ocorrendo uma carreata dos professores afim de sensibilizar a comunidade frutalense a apoiar esta causa, que, de uma forma geral, se trata da valorização da EDUCAÇÃO.
Os carros sairão da praça da AABB em direção ao Centro, parando na praça da Prefeitura e em seguida caminhando até o calçadão. Contamos com o apoio e presença de pais e alunos.

Nós, Professores e funcionários da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais, estamos em GREVE por tempo indeterminado. Isso porque o governo mineiro NÃO está cumprindo o Piso Salarial Profissional Nacional, aprovado através da Lei nº. 11.738, de 16/07/2008. Há quase 03 anos, o piso foi sancionado e até hoje, infelizmente, não é pago em nosso Estado.
Temos tentado de todas as formas, por meio do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (SINDUTE – MG), argumentar com o governo para que cumpra a lei e respeite o direito conquistado por nossa categoria. Até agora, não fomos atendidos. Assim, sem nos deixar escolha, o governo do Estado nos obriga a utilizar do único meio que nos resta para defender nossos direitos: a GREVE.
Não estaremos sendo educadores e cidadãos conscientes se não tivermos coragem para fazer valer os nossos direitos. Lutar pelo cumprimento da Lei Federal do Piso Salarial, pela valorização da educação e do profissional da educação é dar exemplo aos nossos alunos de que não podemos nos acovardar diante das injustiças cometidas.  QUEM LUTA, EDUCA !!!